O ano de 2023 deve ser considerado o primeiro ano, completo e normalizado, pós-pandemia. E se os bons números de 2022 se justificam, em parte, pelo fenómeno de revenge spending de uma esmagadora maioria da população confinada em 2020 e 2021, já os números de 2023 não podem ter a mesma explicação subjacente. Estando o […]